Informação - Serviços de Precisão e Qualidade. Batimetria, Aerolevantamento, Dragagem.

Seja bem-vindo à GEOTAG Engenharia LTDA.
Litoral: Santos - SP
Interior: Buritama - SP
              Norte-Nordeste:
São Luís - MA
              contato@geotagbatimetria.com.br
(+55) 13 9 9183-4134
Celular & Whatsapp
logo geotag
Ir para o conteúdo
Normas e informaçoes tecnicas
Publicações
Normas de Autoridades Marítimas para Levantamentos Hidrográficos
Marinha do Brasil: NORMAN-25 Normas de Autoridade Marítima para Levantamentos Hidrográficos
IHO: S-44 Standards for Hydrographic Surveys, 6th edition
Marinha do Brasil: NORMAM-11 Normas da Autoridade Marítima para Obras, Dragagem, Pesquisa e Lavra de Minerais Sob, Sobre e às Margens das Águas sob Jurisdição Brasileira
Marinha do Brasil: NORMAM-17 Normas da Autoridade Marítima para Auxílios à Navegação
Marinha do Brasil: Divisão de Análise de Levantamentos autorizados
CONAMA: CONAMA N° 454/2012 - Estabelece as diretrizes gerais e os procedimentos referenciais para o gerenciamento do material a ser dragado em águas sob jurisdição nacional
ANA/ANNEL: Resolução Conjunta ANEEL/ANA nº 03/2010 - Estabelece as condições e os procedimentos a serem observados pelos concessionários e autorizados de geração de energia hidrelétrica para a instalação, operação e manutenção de estações hidrométricas visando ao monitoramento pluviométrico, limnimétrico, fluviométrico, sedimentométrico e de qualidade da água associado a aproveitamentos hidrelétricos
ABNT: ABNT NBR 6484:2001 Sondagens de simples reconhecimentos com SPT
ABNT: ABNT NBR 8044:2018 Projeto Geotécnico
Geoportal da Infraestrutura de Dados Espaciais Marinhos
Geoportal permite que qualquer usuário com internet acesse às informações georreferenciadas de modo fácil, exibidos por um visualizador online de mapas e aplicados aos mais variados fins; cartas náuticas, maré, cartas sinóticas, limites, geologia, leplac etc.

Marinha do Brasil: Geoportal Infraestrutura de Dados Espaciais Marinhos da Diretoria de Hidrografia e Navegação – IDEM-DHN
Cartas Náuticas
As Cartas Raster - da costa brasileira, rios e antártica - disponibilizadas gratuitamente pela Diretoria de Hidrografia da Marinha (DHN)/Centro de Hidrografia da Marinha (CHM) em formato GeoTIFF e BSB/KAP.
Os arquivos GeoTIFF são disponibilizados para fins acadêmicos. Portanto, não devem, sob hipótese alguma, serem utilizados como auxílio à navegação, uma vez que não são atualizados regularmente. As Cartas Raster (KAP/BSB) disponíveis estão atualizadas até o último Aviso aos Navegantes permanente em vigor.

Marinha do Brasil: Cartas Raster Náuticas
Estações Maregráficas e Fluviométricas
As estações Maregráficas e Fluviométricas com a descrição tecnica F-41 disponibilizadas gratuitamente pela Diretoria de Hidrografia da Marinha (DHN)/Centro de Hidrografia da Marinha (CHM) em formato PDF e arquivo KMZ (Google Earth).

O Rede Maregráfica Permanente para Geodésia - RMPG do IBGE, é um conjunto de estações maregráficas, para monitoramento das variações do nível do mar com a finalidade de monitorar a relação entre o Datum Vertical Brasileiro (definido em Imbituba, em Santa Catarina, e Santana, no Amapá) e outros níveis de referência maregráficos, bem como subsidiar os estudos de modernização das altitudes brasileiras e de variação do nível do mar.

Marinha do Brasil: Estações Maregráficas (Ficha F-41)
Marinha do Brasil: Estações Fluviométricas
IBGE: Rede Maregráfica Permanente para Geodésia - RMPG
Tábuas de Maré
A publicação Tábuas das Marés contém as previsões das marés. As previsões, elaboradas no Centro de Hidrografia da Marinha (CHM), são geradas a partir das componentes harmônicas obtidas das observações realizadas por diversas instituições, através do Método de Análise Harmônica.

Marinha do Brasil: Tábuas de Maré
Previsão de Tempo
O Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos disponibiliza informações sobre o estado do mar, oceanogramas, previsão da altura e direção da onda e vento para a costa brasileira.
INPE-CPTEC: Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos
Marinha do Brasil: Boletim Meteoromarinha e Avisos de mau tempo
Marinha do Brasil: Sistema de Previsão Ambiental Marinha (PAM) - Previsões de correntes, ventos e ondas marítimas
Serviço online para pós-processamento de dados GNSS - IBGE-PPP
Os arquivos de dados RAW GNSS podem ser pós-processados com precisão de centímetros usando um utilitário de terceiros e, em seguida, reinseridos no projeto original de levantamento para melhorar a precisão centmétrica de posicionamento GNSS em x, y, e z.
O IBGE-PPP (Posicionamento por Ponto Preciso - Estático (PPP) e Cinemático (PPK)) é um serviço online gratuito para o pós-processamento de dados GNSS (Global Navigation Satellite System), que faz uso do programa CSRS-PPP (GPS Precise Point Positioning) desenvolvido pelo NRCan (Geodetic Survey Division of Natural Resources of Canada). Ele permite aos usuários com receptores GPS e/ou GLONASS, obterem coordenadas referenciadas ao SIRGAS2000 (Sistema de Referência Geocêntrico para as Américas) e ao ITRF (International Terrestrial Reference Frame) através de um processamento preciso. O IBGE-PPP processa dados GNSS (GPS e GLONASS) que foram coletados por receptores de uma ou duas frequências no modo estático ou cinemático.
IBGE: Serviço online para pós-processamento de dados GNSS - IBGE-PPP
Static-PPP accuracy GPS
Static-PPP accuracy GLONASS
PPP/PPK Latency
Rede Brasileira de Monitoramento Contínuo dos Sistemas GNSS - RBMC
Conjunto de estações geodésicas (base station), equipadas com receptores GNSS (Global Navigation Satellite Systems) de alto desempenho, que proporcionam, uma vez por dia ou em tempo real, observações para a determinação de coordenadas. A RBMC está disponibilizando desde o dia 01/01/2020, arquivos com intervalo de rastreio de 1 segundo no formato RINEX 3. Informações detalhadas sobre a publicação e instruções para a edição destes dados são encontradas abaixo em Informações sobre dados com 1 segundo.
IBGE: Rede Brasileira de Monitoramento Contínuo dos Sistemas GNSS - RBMC
Dados Geodésicos
Conjunto de informações sobre as estações de referência, que constituem o Sistema Geodésico Brasileiro (SGB). As coordenadas, altitudes e/ou gravidade destas estações são determinadas por meio da aplicação de procedimentos e modelos geodésicos de alta precisão, compatíveis com as finalidades a que se destinam, e estão disponíveis através do Relatório de Estação Geodésica (REG).
IBGE: Banco de Dados Geodésicos (BDG) -  Estações geodésicas brasileiras
Marinha do Brasil: Dados Topogeodésicos (Ficha F-21)
Calibração da Antena GNSS
As antenas GNSS não têm ponto fixo de referência elétrica. A variação do centro de fase é modelada e tabelada em tabelas de calibração de antenas, que incluem o vetor de desvio (PCO) e a variação do centro de fase (PCV) para cada freqüência de acordo com as elevações e azimutes do sinal de entrada.

O National Geodetic Survey (NGS) da NOAA fornece calibrações de antena do Sistema Global de Navegação por Satélite (GNSS) para tipos específicos de antena (código da antena + código do radome) e oferece arquivos para download de calibrações absolutas de antena no sistema de referência IGS14, tanto no formato ANTEX como ANTINFO.
NOAA National Geodetic Survey: Calibração da Antena GNSS
Efeitos ionosféricos sobre o posicionamento do GNSS
A ionosfera é uma parte da atmosfera terrestre, que se estende de aproximadamente 50 - 1000 km de altitude. As emissões de raios ultravioleta e raio X do sol são os principais responsáveis pela ionização na ionosfera.  Quando um sinal do satélite GNSS está viajando através da camada ionizada na ionosfera, ocorre a refração ou flexão da onda - o atraso do sinal ionosférico.

Uma quantidade descritiva importante na descrição do efeito da ionosfera no sinal GNSS é o conteúdo total de elétrons (ou TEC).  TEC é o número total de elétrons presentes ao longo de um caminho entre o satélite e o receptor na Terra. O TEC é fortemente afetado pela atividade solar.

O atraso ionosférico depende da freqüência, ou seja, em condições normais, o código de dupla freqüência (L1 e L2) e as observações portadoras podem ser usados para remover essencialmente os erros ionosféricos. O aumento da atividade solar tem o seguinte impacto negativo sobre o GNSS:
+ problemas moderados a graves de rastreamento em torno de anomalias equatoriais e regiões polares e problemas ocasionais devido a distúrbios ionosféricos viajantes em latitudes médias
+ desempenho de inicialização e posicionamento degradado de RTK e RTX
+ desempenho degradado da rede VRS

Normalmente os efeitos ionosféricos decoram a uma taxa de 1 parte por milhão (ppm) da separação do receptor (ou seja, 1mm por quilômetro). Entretanto, podem ocorrer grandes gradientes na ionosfera após tempestades solares (> 30ppm). Sob condições extremas, a ionosfera pode se tornar altamente estratificada (distribuição irregular de partículas carregadas) levando à cintilação do sinal GNSS.
Para a freqüência GPS L1 onde fL1=1575,42 MHz um TECU corresponde a um atraso de aproximadamente 0,162 metros. A TEC é fortemente afetada pela atividade solar.
Ionospheric Signal Delay TEC
A cintilação ionosférica (SCINTI) envolve flutuação na fase e amplitude dos sinais GNSS. Em casos extremos, a cintilação pode causar perda do rastreamento do sinal (ou seja, deslizamentos de ciclo). É importante observar que os efeitos da cintilação não são removidos por observações de dupla freqüência.
Ionospheric Scintillation
Índice Ionosférico
A Trimble está fornecendo um índice ionosférico para um determinado tempo e local na Terra. No produto GNSS Planning Online, este índice é mostrado com respeito ao tempo. O índice ionosférico é o máximo do valor TEC e o índice de cintilação (ambos os valores normalizados para 10, ou seja, 10 é o valor mais alto possível).
Trimble: GNSS Planning
Contato Litoral:
Rua Prof. Paulo Augusto Wolf 01, CJ62
              Ponta da Praia
              11030-395 Santos - SP - Brasil
(+55) 13 9 9183-4134
Celular & Whatsapp
Azimute   |   Nadir
2009-2023
Contato Interior:
Rua Rio Preto 912 B
              Centro
              15290-000 Buritama - SP - Brasil
Clientes:
Voltar para o conteúdo